Na Constituição Federal | |
artigo 225 | |
Biodiversidade | |
Lei 9.985/2000 | Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), que regulamenta a criação e a gestão das unidades de conservação em território nacional. |
Medida Provisória 2.186-16/2001 | Dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional em território nacional. |
Decreto 2.519/1998 | Promulga a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB). |
Decreto 3.945/2001 | Trata do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN), e regulamenta aspectos da Medida Provisória 2.186-16/2001. |
Decreto 4.339/2002 | Institui a Política Nacional da Biodiversidade. |
Decreto 4.340/2002 | Regulamenta a Lei 9.985/00, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação. |
Decreto 4.703/2003 | Dispõe sobre o Programa Nacional de Diversidade Biológica (Pronabio). |
Resolução 03/2002 do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN) | Trata da anuência aos contratos de utilização do patrimônio genético e de repartição de benefícios submetidos ao CGEN. |
Resolução 05/2003 do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN) | Dispõe sobre diretrizes para obtenção de anuência prévia para o acesso a conhecimento tradicional associado ao patrimônio genético, para fins de pesquisa científica ou sem potencial ou perspectiva de uso comercial. |
Resolução 06/2003 do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN) | Dispõe sobre diretrizes para obtenção de anuência prévia para o acesso a conhecimento tradicional associado ao patrimônio genético, com potencial ou perspectiva de uso comercial. |
Florestas | |
Lei 4.771/1965 | Institui o Código Florestal. |
Decreto 750/1993 | Dispõe sobre o corte, a exploração e a supressão de vegetação primária ou nos estágios avançado e médio de regeneração da Mata Atlântica, e dá outras providências. |
Medida Provisória 2.166-67/2001 | Altera os arts. 1o, 4o, 14, 16 e 44, e acresce dispositivos à Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o Código Florestal, bem como altera o art. 10 da Lei no 9.393, de 19 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, e dá outras providências. |
Resolução Conama 10/1993 | Estabelece os parâmetros básicos para análise dos estágios de sucessão de Mata Atlântica. |
Resolução Conama 1/1994 | Define vegetação primária e secundária nos estágios pioneiro, inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de exploração da vegetação nativa em São Paulo |
Resolução Conama 2/1994 | Define formações vegetais primárias e estágios sucessionais de vegetação secundária, com finalidade de orientar os procedimentos de licenciamento de exploração da vegetação nativa no Paraná. |
Resolução Conama 4/1994 | Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais em Santa Catarina. |
Resolução Conama 5/1994 | Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais na Bahia. |
Resolução Conama 6/1994 | Estabelece definições e parâmetros mensuráveis para análise de sucessão ecológica da Mata Atlântica no Rio de Janeiro. |
Resolução Conama 12/1994 | Aprova o glossário de termos técnicos elaborado pela Câmara Técnica Temporária para Assuntos de Mata Atlântica. |
Resolução Conama 25/1994 | Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Ceará. |
Resolução Conama 26/1994 | Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Piauí. |
Resolução Conama 28/1994 | Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de exploração de recursos florestais no Alagoas. |
Resolução Conama 29/1994 | Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, considerando a necessidade de definir o corte, a exploração e a supressão da vegetação secundária no estágio inicial de regeneração no Espírito Santo |
Resolução Conama 30/1994 | Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Mato Grosso do Sul. |
Resolução Conama 31/1994 | Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Pernambuco. |
Resolução Conama 32/1994 | Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Rio Grande do Norte. |
Resolução Conama 33/1994 | Define estágios sucessionais das formações vegetais que ocorrem na região de Mata Atlântica do Rio Grande do Sul, visando viabilizar critérios, normas e procedimentos para o manejo, utilização racional e conservação da vegetação natural. |
Resolução Conama 34/1994 | Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Sergipe. |
Resolução Conama 3/1996 | Esclarece que vegetação remanescente de Mata Atlântica abrange a totalidade de vegetação primária e secundária em estágio inicial, médio e avançado de regeneração, com vistas à aplicação do Decreto nº 750, de 10/2/93. |
Resolução Conama 7/1996 | Aprova os parâmetros básicos para análise da vegetação de restingas no Estado de São Paulo. |
Resolução Conama 9/1996 | Estabelece corredor de vegetação área de trânsito a fauna. |
Resolução Conama 240/1998 | Determina suspensão das atividades madeireiras n Mata Atlântica do Estado da Bahia. |
Resolução Conama 248/1999 | Determina o Manejo florestal sustentável, Licenciamento Ambiental e Controle e Monitoramento dos empreendimentos de base florestal, na Mata Atlântica no Sul da Bahia. |
Resolução Conama 261/1999 | Aprova parâmetro básico para análise dos estágios sucessivos de vegetação de restinga para o Estado de Santa Catarina. |
Resolução Conama 278/2001 | Dispõe contra corte e exploração de espécies ameaçadas de extinção da flora da Mata Atlântica. |
Resolução Conama 302/2002 | Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente (APPs) de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno. |
Resolução Conama 303/2002 | Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente (APPs). |
Política Ambiental | |
Lei 6.938/1981 | Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente. |
Lei 7.661/1988 | Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, e dá outras providências. |
Lei 9.605/1998 - Lei dos Crimes Ambientais | Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. |
Lei 10.650/2003 | Dispõe sobre o acesso público aos dados e informações existentes nos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama). |
Decreto 99.274/1990 | Regulamenta a Lei 6.902/1981, e a Lei 6.938/1981, que dispõem, respectivamente sobre a criação de Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental e sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, e dá outras providências. |
Decreto 3.179/1999 | Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. |
Resolução Conama 01/1986 | Dispõe sobre critérios e diretrizes para o Relatório de Impacto Ambiental (Rima). |
Resolução Conama 237/1987 | Regulamenta os aspectos de licenciamento de licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente. |
Recursos Hídricos | |
Lei 1.172/1976 | Dispõe sobre regras para uso e ocupação do solo e para instalação de atividades potencialmente poluidoras nas áreas de proteção aos mananciais da Região Metropolitana de São Paulo. |
Lei 7.663/1991 | Institui a Política Estadual de Recursos Hídricos no Estado de São Paulo. |
Lei 9.866/1997 | Dispõe sobre diretrizes e normas para a proteção e recuperação das bacias hidrográficas dos mananciais de interesse regional do Estado de São Paulo e dá outras providências. |
Lei 9.433/1997 | Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989 |
Lei 9.884/2000 | Cria a Agência Nacional de Águas (ANA) e dispõe sobre suas competências no âmbito do Sistema de Gestão dos Recursos Hídricos. |
Decreto 3.692/2000 | Dispõe sobre a instalação, aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos Comissionados e dos Cargos Comissionados Técnicos da Agência Nacional de Águas (ANA), e dá outras providências. |
Decreto 4.613/2003 | Regulamenta o Conselho Nacional de Recursos Hídricos, e dá outras providências. |
Resolução 05/2000 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) | Estabelece diretrizes para a formação e funcionamento dos Comitês de Bacia Hidrográfica. |
Resolução 12/2000 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) | Estabelece procedimentos para o enquadramento de corpos d´água em classes segundo os usos preponderantes. |
Resolução 13/2000 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) | Estabelece diretrizes para a implementação do Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. |
Resolução 14/2000 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) | Define o processo de indicação dos representantes dos Conselhos Estaduais, dos Usuários e das Organizações Civis de Recursos Hídricos. |
Resolução 16/2000 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) | Estabelece critérios gerais para outorga de direito de uso de recursos hídricos. |
Resolução 17/2001 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) | Estabelece diretrizes para elaboração dos Planos de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas. |
Resolução 32/2003 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) | Institui a Divisão Hidrográfica Nacional. |
Resolução 33/2003 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) | Estabelece a nova composição das Câmaras Técnicas do CNRH. |
”A água é o sangue da terra. Insubstituível.
Nada é mais suave e ,no entanto , nada a ela resiste.
Aquele que conhece seus princípios pode agir corretamente,
Tomando-a como chave e exemplo.
Quando a água é pura, o coração do povo é forte.
Quando a água é suficiente,o coração do povo é tranquilo.”
Filósofo Chinês no século 4 A.C
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"As preocupações ambientais contemporâneas originaram-se da percepção da pressão sobre os recursos naturais causadas pelo crescimento populacional e pela disseminação do modelo da sociedade de consumo"
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Legislação do meio ambiente
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