Mikaelli Andrade

Mikaelli Andrade
Cachoeira Brejão/Coribe-Ba
”A água é o sangue da terra. Insubstituível. Nada é mais suave e ,no entanto , nada a ela resiste. Aquele que conhece seus princípios pode agir corretamente, Tomando-a como chave e exemplo. Quando a água é pura, o coração do povo é forte. Quando a água é suficiente,o coração do povo é tranquilo.” Filósofo Chinês no século 4 A.C

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"As preocupações ambientais contemporâneas originaram-se da percepção da pressão sobre os recursos naturais causadas pelo crescimento populacional e pela disseminação do modelo da sociedade de consumo"

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Saiba como denunciar queimadas

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Ibama oferece telefone de 'Linha Verde' para denúncias. Também é possível falar com Bombeiros e órgãos locais.


Tocantins é o estado em que a situação das queimadas é mais crítica, segundo o Ibama (Foto: Reprodução/TV Globo)
O tempo seco no Centro-Oeste e áreas do Norte tem aumentado o número de queimadas nessas regiões, segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Para agilizar o combate aos focos de incêndio, o Ibama conta com o serviço da "Linha Verde", um canal de comunicação criado para denúncias a queimadas em todo o país.
"Além de denunciar por meio da Linha Verde, o cidadão deve acionar o órgão ambiental de seu estado e o Corpo de Bombeiros. É fundamental que sejam passadas todas as informações como localização, posição do incêndio, a gravidade da situação e, em caso de propriedades particulares, se possível, inclusive a identidade do proprietário. A identidade do denunciante será mantida sob sigilo", diz ao G1 Luciano Meneses Evaristo, diretor de proteção ambiental do Ibama.
Para avisar sobre as queimadas
Nacional    Ibama
0800-61-8080
linhaverde@ibama.gov.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Secretarias Estaduais do Meio Ambiente
AC    (68) 3223-3090
AL    (82) 3315-2680
AM    (92) 3642-4724
AP    (96) 3212-5310
BA    (71) 3115 6288
CE    (85) 3101-5520
DF    (61) 3355-8060
ES    (27) 3136-3441
GO    (62) 3201-5150
MA    (98) 3218-8956
MG    (31) 3915-1299
MS    (67) 3318-4100
MT    (65) 3613-7200
PA    (91) 3184-3349
PB    (83) 3218-5661
PE    (81) 3181-1700
PI    (86) 3216-2038
PR    (41) 3304-7700
RJ    (21) 2334-5906
RN    (84) 3232-2400
RO    (69) 3216-1065
RR    (95) 2121-9176
RS    (51) 3288-8100
SC    (48) 3029-9014
SE    (79) 3179-7310
SP    (11) 3133-3000
TO    (63) 3218-2600
O número é gratuito e funciona 24 horas. Para denunciar incêndios em seu estado basta ligar para 0800-61-8080 e detalhar, o máximo possível, a localização e a intensidade do incêndio. Denúncias também pode ser feitas pela internet, pelo e-mail: linhaverde@ibama.gov.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .
No caso de queimadas localizas às margens de rodovias, a Polícia Rodoviária Federal também deve ser acionada.
Segundo a assessoria de imprensa do Ministério do Meio Ambiente, além do Ibama, denúncias devem ser encaminhadas a órgãos ambientais estaduais e municipais, para agilizar o atendimento à ocorrência. A fiscalização dos casos de queimadas é feita pelo Ibama, segundo o ministério.
Alerta
Os estados em que a situação é mais grave, atualmente, são Tocantins, Mato Grosso, Rondônia e Pará. "O grande problema são as queimadas para a agricultura, para consolidar e implantar a pecuária, renovar pastos. Essa tecnologia rudimentar, com a baixa umidade relativa do ar, causa muitos transtornos e não dá para pensar em queimar", diz Evaristo.
A orientação do Ibama aos agricultores é que aguardem uma condição climática mais favorável, menos seca, para as queimadas. "A prática tem que ser interrompida imediatamente. Em Mato Grosso, por exemplo, estamos com mais de 1,5 mil focos de calor, e a queimada está proibida. Nem queimadas controlas são seguras nesta época do ano", afirma o diretor.
Em todo o país, cerca de 1,7 mil brigadistas do Ibama atuam no combate às chamas e fiscalização de queimadas, sem contar profissionais do Corpo de Bombeiros, do Instituto Chico Mendes e outros órgãos ambientais.

Fonte: Portal do Meio Ambiente 

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